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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Insatisfação com os preços das verduras em Feira As frutas e verduras apresentaram aumento, de no máximo 50%






As frutas e verduras em Feira de Santana apresentaram aumento, de no máximo 50%, nos últimos dois meses de acordo com feirantes e comerciantes de duas grandes feiras livres, o Centro de Abastecimento e a feira localizada na Rua Marechal. As chuvas influenciaram no valor das mercadorias em todas as partes do país. As conseqüências são refletidas diretamente no preço e na qualidade das mesmas. Muitas verduras encontradas nas feiras livres estão com aparência ruim, o tamanho de algumas não satisfazem os consumidores, e outros defeitos só os consumidores para defini-los.

A comerciante Valdete de Jesus afirma que entre as verduras que estão mais caras são o tomate e outros alimentos como a cebola. “O tomate é comprado em caixa e a depender do tamanho da caixa ela está saindo de 60 a 70reais. E para repassar para os clientes, que no caso vendemos por quilo, ele custa em média de R$3,50 o quilo. Todo mundo reclama, mas não tem como ficar em falta”; argumenta a comerciante.

A distância percorrida pelas mercadorias também interferem bastante para a elevação de preços, explica Valdete de Jesus. “O tomate que eu compro para comercializar está vindo de São Paulo, Minas e Santa Catarina. Imagine a distância desses lugares e o quanto não se gasta de combustível já que as verduras estão sendo trazidas de caminhão. Eu acho que tudo isso vai influenciar nos preços dos alimentos. A chuva também prejudica muito na qualidade das verduras”; afirma Valdete de Jesus.


Fonte: Folha do Estado


Vigilância apreende 150 kg de carne clandestina



Fiscalizações são realizadas todas as semanas nas feiras livres.

A Divisão de Vigilância Sanitária apreendeu no domingo (19), cerca de 150 quilos de carne considerada inadequada para o consumo humano - era de origem duvidosa ou apresentava problemas de qualidade.

Vísceras e mocotós também foram apreendidos. Os produtos foram levados para o Aterro Sanitário, onde foram enterrados.

As feiras-livres que são realizadas semanalmente, na Cidade Nova, onde a carne foi apreendida -duas bancas as vendiam.

As fiscalizações são realizadas todas as semanas, por uma equipe formada por veterinário e inspetores sanitários. Eles também fiscalizam a qualidade do leite in natura e de derivados deste produto.

A equipe observa se o produto tem o selo de inspeção federal ou estadual, bem como se a temperatura é a ideal para a sua conservação. Amostras são encaminhadas para o laboratório de referência, onde são analisadas.

A chefe da Divisão de Vigilância Sanitária, Elycarla Souza, diz que as ações neste sentido foram intensificadas e que os resultados tem sido positivos. “Apenas o combate efetivo à venda destes produtos pode resolver o problema”.

 
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